TV paga continua perdendo milhares de assinantes...

TV paga continua perdendo milhares de assinantes e Claro mantém a liderança

Por: Tudocelular.com
Publicado em 21 de junho de 2022

A TV por assinatura segue perdendo assinantes, e entre março e abril deste ano, a queda foi de mais 144 mil clientes. Com isso, o total diminuiu cerca de 1%, indo de 15,5 milhões para 15,6 milhões. Os dados são da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel.

Desse montante, 13,2 milhões são acessos TV por assinatura padrão, enquanto que 2,3 milhões são acessos Livre via satélite. No setor, porém, a Claro segue mantendo a liderança, com 42,9% do mercado. Em termos numéricos, são 6,65 milhões de acessos pela operadora, que fica na frente da SKY/AT&T (4,35 milhões), Oi (3,04 mi) e Vivo (1,05 mi).

A Oi vendeu sua base de assinantes para a SKY e deve em breve sair desse mercado de TV, fazendo com que em breve Claro e SKY fiquem lado a lado nesse mercado. A presença da fibra óptica no segmento de TV por assinatura ainda é pequena, com apenas 8,5% no mercado, sendo que a satélite domina o mercado com 57,9%, seguida da Cabo coaxial com 33,6%.

Pelo Brasil, as regiões que apresentam maior queda de assinantes foram o Centro Oeste (1,5%) e Sul (com 1,1%). Já Sudeste viu uma redução de 0,9%, contra 0,8% no Nordeste e 0,5% na região Norte.

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E vai continuar cada vez mais. Programação extremamente repetida. Preços nas alturas, pessimo atendimento, monopólios, pacotes fechados demais, etc

Achei até que diminuiu pouco, imaginava uma debandada maior.

Warner virou canal do BBT. Fox dos simpsons, comedy central as mesmas series repetidas a anos, filmes repetidos a exaustão, estão sobrando poucos canais decentes.

Impressionante os dados.

diminuiu cerca de 1%, indo de 15,5 milhões para 15,6 milhões.

Pelo que esta escrito aumentou de 15,5 para 15,6.

Provavelmente deve ter ocorrido equivoco ao digitar, e inversão dos números.

Eu vou continuar com a minha assinatura da Sky até que alguma operadora de TV (Claro ou Vivo) venham a cabear a minha rua. Moro em Araçatuba/SP e aqui está uma bagunça este negócio de cabeamento, pois tanto a Claro e a Vivo pulam muitos bairros. Moro a 2,5km do centro da cidade e até agora não chegou o cabeamento, enquanto alguns bairros mais distantes já estão cabeados. Não entendo e nem consigo entender a política de cabeamento destas empresas. Quem sabe um dia alguma delas chega aqui no meu bairro.

há alguns anos, quando a Net ainda era Net, o gerente regional informou que a colocação em bairros depende da contratação que uma rua, sim, uma, faz do serviço

por ex. seu bairro tem x ruas e o bairro vizinho tem 2x. se esse que tem 2 x, uma rua não alcança 80% de assinaturas eles não avançam para esse bairro e nem para os vizinhos, pois o cabeamento seria da mesma central.

e isso aconteceu na minha cidade.

Isso procede, porém a empresa não está mais cabeando novas praças com cabo coaxial.

Na verdade, a Claro - quando ainda se chamava NET - ficou uns 2 ou 3 anos sem cabear nada. Isso por volta de 2017 e 2018.

A primeira praça a ser cabeada depois desse tempo foi Serra Negra, no interior de São Paulo, que veio a ser a cidade de teste para o sistema de fibra óptica (inclusive postei um link sobre isso).

Na minha cidade acontecia isso. Ruas que eram cabeadas pela metade ou bairros que não eram todos cobertos pelo cabo. Agora, uma situação interessante foi de uma rua que tinha cabeamento de um lado da rua, mas não tinha do outro.

Acho que com a compra da OITV pela SKY e aumento do monopólio , irão perder ainda mais, pois a SKY tem preços nas alturas

Seria a mesma coisa que trocar minha TV da LG pela SAMSUNG por causa da programação da TV aberta ser repetida.

Este ai boiou de vez

Ao invés de "TV paga continua perdendo milhares de assinantes", o correto seria "Operadoras de canais pagos continuam perdendo milhares de assinantes".

Porque os canais pagos como Sportv, ESPN, Premiere, GloboNews, CNN, canais infantis, etc, continuam existindo e tendo enormes audiências, como foi o caso da TNT com a final da Champions, a ESPN com a Libertadores, o Viva é outro que tem muita audiência, a Globonews quando ocorre algum fato também bomba na audiência e por ai vai.

Claro que alguns canais estão saturados, mas não todos.

Os canais que tem conteúdo relevante não vão acabar, apenas serão (já estão sendo) distribuídos de outra forma.

Verdade que alguns canais são bem ruins, com muitas reprises, esses sim correm risco de sumir.

E não vai ser a primeira vez que a forma de distribuição vai mudar, pois ela já mudou mto.

Quando a TV por assinatura surgiu no Brasil em 1989, a primeira operadora do Brasil, a Supercanal, só tinha 1 canal apenas: o Canal Plus, que retransmitia 17 horas da programação da ESPN Internacional no canal 29 UHF de São Paulo (codificado). A primeira região a receber a tv por assinatura no Brasil foi a região de Alphaville, na Grande São Paulo.

Em 1990/1991, a Globo e a Editora Abril eram donas da Globosat e TVA Digisat respectivamente. Os canais eram assinados através das parabólicas analógicas. A pessoa assinava e eles mudavam LNB da parabólica. A Tecsat, que anos mais tarde se transformou em operadora por assinatura, fornecia o receptor que codificava os sinais.

A GloboNews, quando surgiu em 1996, tinha dois canais no UHF: o canal 36 na cidade do Rio de Janeiro e o canal 19 da cidade de São Paulo. Duas concessões que a Globo recebeu lá no final da década de 80 para a instalação da tv por assinatura do Brasil. Esses sinais eram vendidos apenas à condomínios com antena coletiva nas áreas centrais das respectivas cidades. A Globo operou esse canal até 2016 e custava R$ 1 por apartamento residencial ou comercial.

Tivemos, além do DTH e do cabo coaxial, o sistema híbrido da GVT que misturava DTH com cabeamento em cobre, banda C codificada, MMDS (famosa antena de TV ou internet à rádio), agora fibra óptica e internet protocol TV (IPTV).

Os canais já foram distribuídos individualmente, como no caso do Canal Plus e da Globo News, mas também já o foram dentro de pacotes com outros canais. Hoje, você encontra muitos canais nos serviços de streaming tanto próprios quanto de terceiros.

Enfim, a tecnologia muda constantemente e as transformações virão. Aconteceu com o cinema, com o rádio, com a TV e agora está acontecendo com a TV por assinatura.

Woo-Hoo...!!!!!
\O/

Tem que perder muito mais, o mundo precisa caminhar para o streaming!!!

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Acho que o principal motivo desta situação é a queda do poder aquisitivo da população.

O streaming, pelos números apresentados, não esta crescendo nesta mesma proporção.

Quem deve estar absorvendo estas pessoas são a TV aberta e a "pirataria" da tv a cabo.

Eu fui um desses assinantes. Depois de mais de vinte anos, não estou mais com TV por assinatura. Estou me virando no momento com a TV aberta digital com os canais que dá para pegar onde moro e os canais da TV Samsung... Mas não vou para a pirataria.

No meu entender as pessoas deveriam ter a vontade na hora de contratar um pacote de tv por assinatura os canais que mais interessam, pois assim ficaria msis barato para o assinante. Os pacotes que as operadoras oferecem você não aproveita 95% de tão ruim que são certos canais. Tem canais aqui na minha assinatura que eu nunca assisti e nem vou perder o meu tempo como é o caso de canais evangélicos, bois, infantil, culinária e mais alguns. Todos estes pra mim só tão ocupando espaço na minha grade de canais. Ai sim é dinheiro jogado fora. Desabilitei todos estes canais inúteis e que não tem aproveitamento nenhum pra mim.

Do site da Anatel:
MARÇO/22 - 15.659.368 assinaturas.
ABRIL/22 - 15.514.967 assinaturas.

Portanto foi o contrario, passou de 15,6 milhões para 15,5 milhões.

Lembrando que a Anatel mudou as regras e essa conta inclui agora os 2,3 milhoes de assinaturas de planos "Livre" (que nao incluem os canais pagos, e portanto nem deveria ser considerado "tv por assinatura"). Pela forma antiga de contar, seriam 13,2 milhoes de assinaturas tradicionais.


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