https://www.metropoles.com/entretenimento/televisao/hbo-max-e-star-chegam-ao-brasil-veja-precos-catalogos-e-destaques
Globoplay oeferecendo 03 meses de appletv
https://www.uol.com.br/splash/colunas/guilherme-ravache/2021/05/27/hbo-max-estreia-no-brasil-cercada-por-incertezas-e-pode-ate-desaparecer.htm
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Por TOM LEÃO, eheadz@gmail.com
Publicado 28, Maio, 2021,08:05
Agora que os principais serviços de streaming estão estabelecidos no Brasil, dá para traçar um perfil deles, de modo geral. Sabemos que, por ser o mais popular - e ter o catálogo mais fornido -, Netflix domina em todas as idades. Mas, se formos analisar por perfil de família, dá para dizer que os homens curtem mais o Prime Vídeo (pelo tipo de séries e filmes que oferece). Quem quer coisas mais sérias, digamos, curte o Starzplay (lá não há muito material indicado para menores). E a criançada, por motivos óbvios (clássicos Disney e Pixar, Star Wars, Marvel etc), prefere o Disney+
Mas o Disney+ tem cativado também os pais, com Big Shot, série que tem episódios inéditos lançados toda sexta-feira, e que, embora se passe num ambiente adolescente, são os problemas dos adultos que dão a tônica de sua trama. Big shot é centrada no notório treinador de basquete Marvyn Korn (John Stamos, rude e simpático na dose certa), que caiu em desgraça após atirar uma cadeira no juiz, durante uma partida. Execrado pelo público e sem emprego, acaba aceitando ir treinar um time de basquete feminino da terceira divisão, o Sirens, numa escola de elite, em La Jolla, no sul da Califórnia (ele é de Chicago, super urbano). Ou seja: é o cara errado no lugar errado.
Mas, aos poucos, Korn vai se habituando com a nova vida, ganhando a confiança das jogadoras (que evoluem bastante sob a sua batuta) e, finalmente, faz com que o time pare de perder as partidas e comece a ganhar. Ao mesmo tempo, precisa conciliar sua rotina com a filha adolescente que vai morar com ele, reatar a vida amorosa, que anda mal parada (a treinadora assistente, Holly, feita por Jessalyn Gilsig, parece ter um crush nele) e, quem sabe um dia, voltar a brilhar em sua profissão.
A série foi criada e produzida por David E. Kelley (de sucessos longevos como Ally McBeal, L.A. Law, The Practice, Boston Public), um expert no métier, que sabe como desenvolver tramas, personagens, escalar bons atores e nos manter cativos. Mesmo num ambiente família, Kelley vai além do que seria mais uma série teen bobinha. Big shot é um arremesso de três pontos. Tomara que emplaque uma segunda temporada.
STREAMINGS
The Daily Poster
A Cúpula do Clima e as soluções nacionais Por Jornal do Brasil
Blindspotting estreia dia 13 (Foto: Divulgação)
*A Netflix anunciou, esta semana, a data de estreia da última temporada da produção espanhola "La Casa de Papel". O roubo mais famoso da história chegará ao fim em duas partes, cada uma com cinco episódios: o volume 1 será lançado no dia 3 de setembro, e o volume 2, no dia 3 de dezembro.
*Na plataforma de streaming Globoplay, dos 20 filmes mais assistidos entre janeiro e abril de 2021, dez são produções nacionais. Entre eles: O Auto da Compadecida, Carandiru, Minha Mãe É Uma Peça 1 e 2 e Cidade de Deus. E dia 29 estreia Bacurau.
*Estreia dia 13 de junho, no Starzplay, a série de comédia Blindspotting. A trama gira em torno de Ashley (Jasmine Cephas-Jones), que é surpreendida pela prisão do marido, Miles, que a deixa às voltas com uma crise existencial. Mas bem-humorada.
*De acordo com as contas de cada serviço no Twitter, o HBO Max Brasil (que trará conteúdo da WarnerMedia, como os canais TNT, TCM e CNN, além do HBO e filmes da Warner) começa a operar na América Latina e Caribe no dia 29 de junho; e o StarPlusBR (aba do Disney+ com séries e filmes da Fox e ABC, além de esportes da ESPN ao vivo) estreia em 31 de agosto, já sem problemas com a marca Starz. Então, pode preparar o bolso para pagar por mais assinaturas.
*E a compra da MGM pela Amazon se concretizou por $8.45 bilhões de dólares. Com direito ao catálogo dos filmes de James Bond, que era um dos principais atrativos. Serão mais de 4 mil filmes e 17 mil episódios de séries de TV. Assim, a antiga TV a cabo, cada vez mais, vira TV por cabo de rede/wi-fi. É o streaming!
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Big shot foi criada e produzida por David E. Kelley, um expert no métier
Blindspotting estreia dia 13
Por TOM LEÃO, eheadz@gmail.com
Publicado 2021-06-04 09:03:00,2021-06-04 09:03:00
A anunciada compra da MGM pela Amazon se concretizou na semana passada. E vários jornais, impressos e televisivos, correram para dar imagens de filmes clássicos da Metro. Como "...E o vento levou" e "O Mágico de Oz", por exemplo. Contudo, estes filmes não fazem parte deste pacote. A MGM atual e a Metro clássica são duas coisas distintas, hoje em dia. Em 1986, Ted Turner (ex-dono da CNN e TNT) comprou o catálogo antigo da MGM para dar conteúdo a seu canal xodó TCM (Turner Classic Movies). É por isso que filmes clássicos como "...E o vento levou", "Cantando na chuva", "2001: uma odisseia no espaço" e "O Mágico de Oz" não fazem parte da compra da Amazon, de ativos da MGM, por US$ 8,45 bilhões.
Em vez disso, esses filmes estão, atualmente, nos canais e serviços de streaming WarnerMedia (dono da HBO e do HBO Max, que comprou TCM, TNT e CNN).
É MGM, mas não é exatamente aquela Metro
Turner, que vendeu sua empresa para a Time Warner há 25 anos, comprou o catálogo de filmes da MGM em 1986 do hoteleiro de Vegas (onde está o hotel-casino MGM) Kirk Kerkorian por cerca de US$ 1,1 bilhão.
Até a logo da MGM mudou. E não traz mais o leão característico (Foto: Reprodução)
Assim, os 3.650 filmes restantes da MGM forneceram conteúdo Turner para sua já estabelecida TBS, bem como sua então nova rede TNT. Em 1994, Turner inaugurou a Turner Classic Movies, que começou a usar uma grande parte da biblioteca de filmes da MGM. Turner tinha um amor particular por "...E o vento levou". Os filmes que ele comprou incluíam não só os da MGM, como também os da RKO e Warner Bros. antes de 1950. Além dos desenhos da Metro, como os popularíssimos Tom & Jerry e o cãozinho Droopy.
Daí, a AT&T comprou a Time Warner em 2018, se livrou da malfadada AOL, e concluiu sua operação de mídia WarnerMedia (como o grupo se chama atualmente). Assim, todos os filmes da MGM, antes de 1986, pertencem à WarnerMedia, que, em breve, como parte de um acordo que a AT&T acaba de anunciar, vai agregar com a Discovery para incluir seus canais no HBO Max. A Amazon Prime, assumindo que a compra enfrentará obstáculos regulatórios (como não lançar os filmes Bond simultaneamente com os cinemas), vai reforçar sua lista relativamente pequena de filmes, com mais 4.000 títulos com essa compra, incluindo os das séries Bond, Rocky e "Tomb Raider", mais "Fargo", "Touro Indomável", "RoboCop" (que faz parte do espólio da falida Orion) e os premiados com Oscar "Feitiço da Lua" e "O Silêncio dos Inocentes".
Alguns dos filmes pré-1986 que a Amazon comprou faziam parte da United Artists (por um tempo, o grupo se chamou MGM/UA) e da Orion. Os outros filmes da MGM foram lançados após 1986. Os demais poderão ser vistos em plataformas da Warnermedia, como o HBO Max, que entra no Brasil no final de junho.
Como se vê, hoje em dia, até a logo da MGM mudou. E não traz mais o leão característico. É outra Metro.
STREAMINGS
*Após menos de seis meses no ar, o canal Loading acabou com toda a sua programação ao vivo e agora exibe apenas animes e séries orientais. Motivo: a Kalunga, que patrocinava o canal, saiu da empreitada. Dizem que o grupo Jovem Pan está de olho no canal.
*Já a Rede Brasil, que por pouco não saiu do ar, repaginou seu nome e logo para RBTV, para assim espantar de vez a confusão que rolava entre TV Brasil e Rede Brasil, que são totalmente diferentes.
*Apesar do streaming, uma nova TV por assinatura chegou ao mercado: a BluTV (transmite pelo sistema DTH, via mini parabólica), que promete pacotes com 100 canais por $39,90 (HBO à parte). O receptor grava a programação, tem apps de música, capta a TV digital aberta. Também dá para ver alguns canais (Cartoon Network, TNT, Space) no celular ou tablet, via BluPlay.
*O canal Comedy Central e o Grupo Jovem Pan firmaram parceria para produção do programa Comédia Futebol Clube, nova mesa redonda que une humor e futebol em um só lugar (meio na linha Rock/Pop Bola). O programa vai ao ar toda segunda-feira, às 21h, a partir de 31 de maio, no Comedy Central; às 21h30, no canal do Youtube JovemPanEsportes; e às 23h nas rádios do grupo Jovem Pan. Depois, fica no app Panflix.
RunTime novo streaming grátis agora em todas as plataformas no Brasil.
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Dom: uma magnífica biografia do playboy bandido, que vai muito além do enfocado
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Por TOM LEÃO, eheadz@gmail.com
Publicado 2021-06-11 08:24:21,2021-06-11 08:24:21
Em meio à enxurrada de séries gringas nos serviços de streaming, é muito bom encontrar uma que fale a nossa língua. E não fica nada a dever às produções internacionais: Dom (Prime Video), a primeira série brasileira original Amazon. Com produção da Conspiração e criação e direção de Breno Silveira (Dois filhos de Francisco), tem a maior cara de cinema, e um clima que prende desde o começo.
Baseado em fatos reais, Dom é um drama policial inspirado na trajetória dramática de pai e filho em lados opostos da guerra sem fim às drogas no Rio de Janeiro. De um lado o criminoso (especializado em roubar apartamentos de luxo na zona sul carioca, na virada dos anos 90 para os 00), Pedro Dom, que, por ser jovem e bonito, ficou conhecido como o ladrão gato. No outro lado seu pai, Victor Dantas, ex-policial civil que, apesar de ter dedicado a vida ao combate às drogas, não conseguiu evitar que seu próprio filho virasse um dependente químico. E pior: um bandido.
Com oito episódios de 60 minutos cada, Dom tem clima de thriller policial, e mistura muito bem ficção e realidade. E, como em bios de TV e cinema, elementos que não existiram são adicionados à trama para dar mais fluidez e ganchos. Por isso, espertamente, quando a serie começa, a frase fatos reais aparece primeiro. E só depois entra, por cima, inspirada em. Não é um documentário. É um produto de entretenimento.
Além da boa qualidade do roteiro e da direção (Silveira divide a direção com Vicente Kubrusly), e o fato de ter sido todo rodado em locações (com alguns efeitos), o que mais chama a atenção em Dom é o talento de seus atores, do principal aos coadjuvantes. Gabriel Leone dá corpo e alma a Pedro Dom, com uma entrega impressionante ao papel. E todos os atores que interpretam os integrantes de sua gangue, bem como o ator que faz o pai de Dom quando jovem (Filipe Bragança), não ficam atrás. Alternando entre ação, aventura e drama, Dom também acompanha o pai de Pedro, Victor Dantas (Flavio Tolenzani, outra performance notável), que, na adolescência, acaba ingressando no serviço de inteligência da polícia.
A série mostra a jornada de pai e filho vivendo vidas opostas, alternando entre os anos 1970, 80 e o final dos anos 90. Neste recorte de tempo, o roteiro aproveita para, nas entrelinhas, contar a história de como o tráfico de drogas se instalou, dominou e se espalhou pelas favelas cariocas (quase fazendo paralelos com Cidade de Deus e Tropa de Elite). E de como militares e policiais corruptos (e, depois, milicianos) ganharam muito dinheiro (e continuam) contrabandeando armas e fazendo vista grossa para a entrada das drogas no país. É tudo questão de dinheiro. E não tem fim.
No fim das contas, mesmo tentando dar um ar mais humano, e pintando um Pedro Dom menos perigoso do que ele realmente foi (basta pesquisar), a série dá bem o seu recado. E a cena final (que não foi exatamente como ele morreu, na realidade) é praticamente uma homenagem ao Acossado, de Godard, que também tinha um criminoso galante. Nota 10 para o todo.
STREAMINGS
Os quatro filmes de Indiana Jones estreiam na Apple TV em 4K (Foto: Reprodução)
*A Roku, que fabrica aparelhos que trazem apps de streaming (inclusive, embutidos em aparelhos de TV), comprou o conteúdo do falido serviço Quibi (mais de 70 miniprogramas originais) por US$100 milhões. Tudo para alimentar o seu Roku Channel, que, por enquanto, não está disponível no Brasil.
*Paramount+ lançou esta semana, nos EUA, um plano com assinatura mais barata, chamado Paramount Plus Essential. A diferença para o plano normal é que este terá anúncios. Esta versão custará US$4,99, contra os US$9,99 do plano sem anúncios. É similar ao que fez o HBO Max, nos EUA, que oferece um plano mais barato também com anúncios. Não se sabe se as versões brasileiras destes serviços farão o mesmo aqui.
*Em comemoração aos 40 anos de Os caçadores da Arca Perdida (Raiders of the Lost Ark, 1981), os quatro filmes de Indiana Jones estreiam na Apple TV em 4K; e em versão remasterizada, nas plataformas digitais Google Play, Net Now e Sky, nesta semana. Na Apple TV, os filmes terão sete horas de conteúdo extra!
*A Pluto TV lançou quatro novos canais esta semana: Paisagens (canal 272), Karaokê (canal 906) e Shows (canal 905) em parceria com o serviço de multiplataforma Stingray. Além desses, também foi lançado o Pluto TV Cine Romance (canal 66). Tudo grátis!
A Globo, por meio de seu streaming Globoplay, surpreendeu ao anunciar que seu catálogo, mais do que os clássicos da Rede Globo, passará também a receber as novelas mexicanas que um dia fizeram muito sucesso no SBT. Tramas como A Usurpadora, Marimar e Maria do Bairro devem, nos próximos meses, chegar ao catálogo.
O serviço de streaming, contudo, não deve parar por aí. De acordo com o portal RD1, a Globoplay prepara uma ofensiva ainda maior e deve trazer para os seus serviços dois grandes clássicos: Chaves e Chapolin, obras de Roberto Bolañoz que, durante muitos anos, foram "coringas" de audiência no SBT.
Até agosto do ano passado, os programas também eram exibidos frequentemente pelo SBT, que acabou perdendo os direitos em agosto, em uma confusão envolvendo os herdeiros de Roberto. O novo acordo deve permitir, inclusive, a chegada de Chaves e Chapolin apenas ao serviço de streaming, sem possibilidade de exibição na TV aberta.
Caso a negociação continue e termine bem, Chaves e Chapolin devem chegar a Globoplay em outubro, no mês das crianças.
Por TOM LEÃO, eheadz@gmail.com
Publicado 2021-06-18 09:31:00,2021-06-18 09:31:00
Saber encerrar alguma coisa na hora certa é um dom. Sobretudo quando se trata de séries. Mesmo que deixe os fãs na saudade, melhor acabar na hora certa do que ficar empurrando com a barriga, só para agradar ou capitalizar (que o diga a sensacional "Fleabag"). E duas séries americanas que encerraram carreira recentemente, "O Método Kominsky" (Warner/Netflix) e "Pose" (FX/Star Premium, e um ano depois, Netflix), souberam dar bons desfechos às suas tramas, com apenas três temporadas cada, e poucos episódios.
O Método Kominsky se passa em outro mundo, completamente diferente (Foto: Divulgação)
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22/02/21
Por conta da pandemia, "Pose" ficou quase dois anos fora do ar, e voltou, no mês passado, para seu último desfile na passarela, com apenas sete episódios perfeitos. A série, baseada no documentário "Paris is Burning" (1990), que cobria a cena drag de Nova York, bem como seus espalhafatosos bailes - que deram origem à dança vogue, depois apropriada e divulgada por Madonna -, foi muito além de seu ponto de partida. Passada entre a segunda metade dos anos 80 e a primeira dos 90s, mostra como a chegada da aids mudou completamente a vida da comunidade homossexual, e como eles precisaram se unir ainda mais para enfrentar barreiras e preconceitos. "Pose" é a primeira série 80% estrelada por atores LGBTQ+, e revelou o espetacular Billy Porter, que já tinha carreira longa na Broadway, e também na música. Seu Prey Tell é dos mais marcantes personagens da TV.
Já "O Método Kominsky" (criação de Chuck Lorre, de comédias de sucesso, como "The Big Bang Theory", aqui fazendo algo, digamos, mais adulto) se passa em outro mundo, completamente diferente. Originalmente, reunia dois velhos judeus rabugentos do meio do entretenimento de Hollywood: o ator frustrado que virou professor de atuação, Sandy Kominsky (Michael Douglas, ótimo), e seu melhor amigo, de cinco décadas, o agente de talentos Norman Newlander (Alan Arkin). A dupla rendia excelentes tiradas, a maioria delas fora do radar do politicamente correto.
Contudo, após duas temporadas, Arkin resolveu cair fora da série, sem maiores explicações, pegando todos de surpresa. Então, nesta reta final, o seu personagem, Norman, está morto (teve um ataque cardíaco) e, para fazer o pendant das tiradas grosseiras, volta à cena a hilária ex-esposa de Kominsky, Roz (Kathleen Turner, irreconhecível de seus tempos de femme fatale, e com ótima verve humorística), que ganha mais importância na trama.
Agora, Sandy precisa administrar a herança de Norman, já que sua filha e neto (Haley Joel Osment, o menino que via gente morta em "O Sexto Sentido", agora um gorducho barbudo) são irresponsáveis; enquanto lida com o casamento de sua filha, Mindy, com um cara bem mais velho, Martin (o ex-galã da comédia de TV "Mad About You" Paul Reiser, agora careca e imenso). No fim dá tudo certo. E nós vamos ficar com saudades de personagens tão bacanas...
STREAMINGS+
Betty conta a história de cinco mulheres jovens (Foto: Divulgação)
*Desde o começo da semana, parte da programação da rádio Tupi/RJ está sendo transmitida pela TV Max (canais 25 e 525 da NET/Claro) entre 6h e 15h (do "Show do Antônio Carlos" até o fim do "Cidinha Livre").
*Por uma taxa extra, os assinantes do Prime Video (Amazon) agora podem acessar os canais Premiere que transmitem eventos esportivos, sobretudo futebol (Copa do Brasil, Brasileirão A e B, entre outros).
*Run:time é o nome da nova plataforma de streaming gratuito que acaba de ser lançada. São mais de cinco mil filmes e séries de TV, dublados ou legendados. O app está disponível nas SmarTVs Samsung e LG, e nos devices Fire Stick, Roku e na AppleTV. Também é possível assistir pelo PC e laptops/tablets.
*O Tastemade é um canal digital com centenas de horas de programação original, com séries de comida, viagem e entretenimento. O conteúdo está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, para telas de celular, computador e TV, em tastemade.com.br
*Estreia hoje, às 23h30, na HBO, a segunda temporada de "Betty", produção que conta a história de cinco mulheres jovens que estão se autodescobrindo em meio ao mundo do skate, em Nova York.
não encontrei o run:time para PC.
alguém conseguiu encontrar?
abs
Eu baixei no fire stick de boa. Mas ainda não tive tempo de assistir nenhum filme.
Baixei no fire stick e no Roku de boa. Tem o canal no serviço Samsung Plus TV
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